A civilização grega foi uma das mais brilhantes da antiguidade e deixou um rico legado para a humanidade, além de ser uma das civilizações fundadoras da cultura e da civilização ocidental, (da qual o Brasil é participante), juntamente com a judaica e a romana/cristã. Sua história é dividida em algumas fases ou períodos que, de maneira geral foram os seguintes:
PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO(2000-1100 a.C.): época do início da formação grega através dos mais antigos antecessores, que foram os cretenses (ou minóicos) e os micênicos.
Civilização Cretense ou Minoica: Sendo uma ilha, Creta tinha intenso comércio
marítimo, ao ponto de ser considerada uma Talassocracia (povo que tem um poderoso comércio marítimo). Outro registro importante foi o dos grandes palácios, os quais tinham diversas funções semelhantes aos dos templos egípcios e mesopotâmicos. Destacam-se as ruínas do grande palácio de Cnossos.
Civilização Micênica ou Creto-Micênica: A riqueza de Creta atraiu a cobiça de outros povos. Por volta de 1500 a.C, os Aqueus (ou micênicos), um povo que já havia fundado cidades como Pilos, Tirinto e Argos, invadiram Creta e deram início a civilização micênica ou creto-micênica.
A lenda do Minotauro sendo morto no labirinto por Teseu representa a invasão dos aqueus (o minotauro é o cretense, o labiritno representa a grandiosidade dos palácios e Teseu é o aqueu).
A primeira diáspora: com o passar do tempo, outros povos invadiram e criaram núcleos de povoamento: Éolios, Jônios e Dórios...estes últimos foram antecessores dos Espartanos e conhecidos pela violência com que tratavam os povos vencidos: quem não fugiu, ou foi morto ou foi escravizado. Foi por causa dessa violência que muitos gregos preferiram fugir. A invasão dória provocou uma grande dispersão humana em direção às ilhas do mar Egeu, costa da Ásia Menor e regiões do sul da Europa.
PERÍODO HOMÉRICO(1100-800 a.C.): Foi uma fase de transição e instabilidade, onde ocorreram
-A Desintegração dos Genos: Os genos (ou Comunidades gentílicas) eram basicamente clãs que tinham unidade econômica, social, política e religiosa. Sua economia era coletivista, ou seja, a propriedade era coletiva. tinha uma estrutura social primitiva, com laços de parentesco), onde os bens eram compartilhados pelo grupo. Com o passar do tempo, os Genos foram desintegrando-se devido ao crescimento da população, aumento do consumo, limitação da produção agrária, etc.
-Formação das Fratrias: surgiram a partir da desintegração dos Genos...eram formadas por diversas famílias que ocuparam as melhores terras e passaram a ter funções políticas, religiosas e militares.
- Formação das Tribos e das Pólis: Com o tempo, as fratrias ampliaram-se, dando origem às Tribos. A união de várias Tribos deu origem às cidades gregas, conhecidas como Pólis, que tornaram-se Cidades-Estados.
ILÍADA
E ODISSEIA: São duas grandes obras literárias, consideradas fundadoras
da literatura ocidental. O poeta Homero teria sido o escritor,
entretanto, é provável que Homero não tenha existido e que os autores
tenham sido vários poetas gregos, chamados de Aedos.
Ilíada: é
a narrativa sobre o cerco à cidade de Troia, na costa do Mar Egeu
(atual território da Turquia). O foco central são as façanhas do herói
aqueu Aquiles e seu combate contra Heitor, príncipe de Troia.
Odisseia:
é a narrativa sobre as aventuras enfrentadas pelo rei aqueu Odisseu (ou
Ulisses para os romanos), no retorno ao seu reino após a guerra de
Troia.
A SEGUNDA DIÁSPORA GREGA
Foi provocada pelas seguintes causas:
- As primitivas comunidades, a partir das Fratrias, já haviam se apoderado das melhores terras, as quais pertenciam aos Eupátridas, a elite que possuía o poder político, econômico, militar e religioso.
- Não havia terra suficiente para acomodar as novas gerações. crescimento da população
- A solução foi emigrar para outras ilhas e regiões mais distantes...muitas colônias gregas surgiram no sul da Itália.
PERÍODO ARCAICO(800-500 a.C.)
-A Grécia não se unificou na forma de um reino ou império; consolidaram-se como cidades-estados. ...uma das explicações para isso seria o relevo montanhoso que dificultava um maior contato entre as cidades. Essas cidades só se uniam em tempos dos jogos olímpicos ou em épocas de guerra.
-A economia passou por transformações significativas, com um intenso comércio marítimo e a expansão das atividades agrícolas, trabalhadas principalmente por escravos. O uso de moedas facilitou as transações comerciais e o surgimento de uma classe mercantil.
ATENAS E ESPARTA: Consolidam-se como as duas principais cidades do mundo grego.
ATENAS: Seus mais antigos registros referem-se a ondas migratórias dos Jônios. As narrativas populares acreditam que o nome da cidade foi uma homenagem à Atena, deusa da sabedoria, inteligência, do senso de justiça e das artes.
Os Eupátridas: donos do poder= a evolução política de Atenas começa com a oligarquia dos Eupátridas: eram famílias ricas e poderosas, donas das melhores terras, ao mesmo tempo em que controlavam o poder político, ou seja, só os seus membros ocupavam os cargos públicos. Com o tempo, surgiu uma monarquia a partir da própria oligarquia eupátrida...essa monarquia acabou sendo extinta após tentar se impor como uma tirania.
AS REFORMAS DE DRÁCON
Em Atenas, quem governava era a oligarquia dos eupátridas...entretanto, as revoltas populares resultaram na implantação de um governo de legisladores chamados de Arcontes, que na prática era uma ditadura. Entre os arcontes, destacou-se Drácon, criador de um severo código de leis, cujos crimes eram punidos com a morte.
Por que leis tão rígidas?
- As revoltas populares contra a difícil situação social: uma parte do povo sofria com a enorme presença de escravos, os quais eram usados como principal mão de obra nos campos e nas cidades, resultando em desemprego e miséria de boa parte do povo ateniense. Muitos atenienses endividados tornaram-se escravos por dívidas.
AS REFORMAS DE SÓLON
As leis de Drácon foram consideradas muito rígidas...tempos depois, um legislador chamado Sólon criou um amplo programa de reformas benéficas para a maioria dos atenienses:
- anistiou as dívidas dos camponeses
- proibiu a escravidão por dívida
- impôs limites à extensão das propriedades agrárias, diminuindo os poderes e arbitrariedades da nobreza
- estendeu o direito de votar nas assembleias para os atenienses que tivessem determinados níveis de renda.
- criou a Eclésia, a assembleia popular
- criou a Bulé, um conselho formado por 400 cidadãos encarregados de propor as leis que deveriam ser debatidas na Eclésia.
- criou um conselho de 400 membros destinado a preparar as leis para serem votadas
- criou o tribunal popular
- acabou com o monopólio dos eupátridas na alta magistratura.
Sólon foi um bom legislador e é considerado aquele que preparou o caminho para a implantação da democracia, embora a maioria dos atenienses ainda estivessem excluídos do direito de participar da Eclésia.
AS REFORMAS DE CLÍSTENES
Clístenes é considerado o criador da primeira democracia da história. Para isso, ele substituiu o critério de renda (criado por Sólon) pelo critério geográfico (seria cidadão ateniense aquele que tivesse nascido em qualquer um dos dez distritos (que foram chamados de tribos). Teria que ser também filho de pai e mãe ateniense. Desta forma, todos os distritos da cidade estariam sendo representados na Assembleia. Essa medida tinha o objetivo de romper com o poder de influência da oligarquia Eupátrida e promover uma maior igualdade entre os cidadãos.
Era uma democracia primitiva e precária, onde estavam excluídos os estrangeiros, as mulheres, os escravos e os atenienses que não comprovassem ser filhos de pai e mãe ateniense.
- Clístenes introduziu o princípio da isonomia, que garantia direitos políticos iguais a todos os cidadãos, independentemente de sua origem social.
- criou também o ostracismo, um mecanismo pelo qual os cidadãos podiam votar para exilar temporariamente um líder político considerado uma ameaça à democracia (por exemplo, um corrupto)
- ampliou o conselho da Bulé para 500 participantes.
A Democracia Ateniense era direta: todos os cidadãos participavam e votavam, sendo assim, era bastante cansativa e demorada. Os que cansavam e desistiam de participar das Assembleias, passaram a ser chamados de idiotas.
A atual democracia é indireta, pois é baseada na representatividade, onde o povo elege representantes (vereadores, deputados e senadores), os quais reúnem-se nos devidos parlamentos e decidem os rumos da cidade, estado e país em lugar do povo... é chamada de Democracia Representativa ou Democracia Indireta. Para os mais críticos, não é democracia... é uma espécie de Oligarquia de partidos ou de representantes ou de eleitos pelo povo, ou uma "Representocracia", pois não é mais o povo decidindo, mas seus "representantes".
PERÍODO CLÁSSICO
Foi marcado principalmente por dois grandes conflitos: As Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso, conflito que resultou na conquista de toda a Grécia pelos Macedônicos.
As Guerras Médicas ou Greco-Pérsicas:
Causas:
- a expansão do império persa, sob o reinado de Dario I, conquistando vários territórios e povos. Entretanto, ao tentarem controlar o intenso comércio no mar Egeu, encontraram forte resistência das colônias gregas da Ásia Menor (atual Turquia).
- as cidades-estados gregas vieram em socorro...Dario I decidiu invadir a Grécia.
- Houve dois períodos de guerra, onde os gregos saíram-se vencedores.
As Consequências
Atenas destacou-se como a principal cidade grega, com seu modelo democrático sob o governo de Péricles, o qual ampliou a participação dos cidadãos e instituiu a Mistoforia (bonificação para que atenienses mais pobres pudessem participar da Assembleia ou da Bulé, uma espécie de Conselho encarregado de elaborar projetos de leis).
- Atenas destacou-se como a principal liderança durante a guerra, ao criar e comandar uma Confederação ou Liga de cidades (A Liga de Delos), que era uma espécie de aliança militar, onde Atenas coordenava as ações e os recursos para manter o esforço de guerra.
A Guerra do Peloponeso - causas
Ao findar a guerra, Atenas não desfez a Liga que comandava e não permitia que as cidades coligadas a deixassem, fato que foi considerado com uma espécie de Imperialismo e tirania ateniense.
- O imperialismo de Atenas foi visto por Esparta como uma ameaça às cidades-estados, pois sinalizava a criação de um império ateniense.
- A reação de Esparta foi criar uma Liga ou Confederação de oposição, a Liga do Peloponeso, que passou a rivalizar com a liga ateniense. A rivalidade culminou na Guerra do Peloponeso.
Consequências: destruição e invasão macedônica
A Guerra do Peloponeso durou cerca de 27 anos e resultou em vasta destruição. A Liga do Peloponeso, sob comando de Esparta, saiu-se vencedora, embora bastante enfraquecida...com o mundo grego debilitado, os Macedônios aproveitaram o momento para invadir as cidades gregas e impor o Império Macedônico.
SOCIEDADE
GRÉCIA: CIVILIZAÇÃO ESCRAVISTA
É
bom salientar que a escravidão grega foi diferente do modelo de
escravidão criado pelos árabes sobre os povos africanos, modelo que foi
copiado pelos europeus dentro do processo de colonização das Américas.
A
principal força de trabalho na Grécia Antiga foi a escrava.
Os escravos foram
utilizados tanto nos campos quanto nas cidades, fato que provocava dificuldades de ofertas de trabalho para a maioria dos gregos pobres. O resultado foi a
miséria e as constantes revoltas de desempregados.
Origem dos Escravos:
a - em sua maioria eram comprados nos mercados, sendo fruto de um grande comércio escravagista.
b
- eram prisioneiros de povos vencidos em guerras (nesse caso eram
minoria). A exceção era Esparta, onde os Hilotas eram escravos do Estado
e tinham um contingente populacional maior do que o dos Espartiatas.
c-
eram gregos escravizados por dívidas: essa situação só foi resolvida
após muita revolta e luta: em Atenas, esse tipo de escravidão só acabou
na época do legislador Sólon.
A Sociedade ateniense era Estamental, onde a posição do indivíduo ao longo da vida já estava praticamente definida pela sua origem, ou seja, quem nasceu theta geralmente morreria sendo theta. A mobilidade social (ou sejam melhorar de vida), era difícil, mas não era impossível.
A sociedade estava dividida da seguinte forma:
a) Eupátridas: pertenciam às famílias mais antigas e influentes, eram latifundiários e durante muito tempo dominaram os poderes político e econômico.
b) Georgóis: eram donos de médias e pequenas propriedades rurais. Muitos foram submetidos à escravidão por dívidas, fato que resultou em revoltas populares.
c) Thetas: Eram cidadãos de baixa renda, geralmente artesãos, comerciantes ou funcionários públicos.
d) Demiurgos: Eram em geral os grandes comerciantes e artesãos.
e) Metecos: Eram estrangeiros que de maneira geral eram comerciantes, artesãos ou prestadores de serviços.
f) Escravos: não possuíam nenhum direito e eram considerados como um objeto. Dependendo do seu dono, poderia ser bem ou mal tratado, ser libertado ou não. Houve senhores bondosos que os libertavam, mas isso era exceção e não uma regra.
Os escravos eram considerados uma parte essencial da economia e da vida cotidiana, mas não tinham voz nem autonomia em questões legais, políticas ou sociais.
ESPARTA:
Esparta Esparta era governada pela Diarquia (dois reis: um era responsável pelo exército e o outro pela religião) e pela Gerúsia (conselho de anciãos que exercia funções legislativas e judiciais).
Em termos de inclusão do povo nas questões políticas, Esparta limitava-se a uma Assembleia, chamada de Ápela, da qual participavam apenas os espartiatas. As decisões da Ápela eram limitadas, pois resumiam-se a analisar as propostas enviadas pela Gerúsia, aprovando-as ou não.
A sociedade espartana também era estamental e estava dividida da seguinte forma:
- No topo estavam os Espartiatas (cidadãos de plenos direitos)
- Em seguida havia os Periecos, habitantes livres, mas não-cidadãos, eram geralmente artesãos e comerciantes
-Na base estavam os Hilotas, que eram os escravos do Estado.
MILITARISMO E LACONISMO
Esparta destacou-se pelo militarismo e pelo laconismo. Esparta era uma cidade-quartel. Era uma cidade até certo ponto isolada, onde seu povo tinha um estilo de vida austero e sua ênfase residia na obediência e na lealdade ao Estado. O militarismo gerou no espartano o laconismo, que é a característica de quem é resumido em sua comunicação, quem usa poucas palavras para expressar as ideias, quem é bastante resumido e só fala o mínimo necessário. O que explica o laconismo é justamente o militarismo, pois o soldado é treinado para obedecer e jamais questionar as ordens.
AS GUERRAS MÉDICAS OU GRECO-PÉRSICAS:
Foi uma guerra que envolveu as cidades gregas contra a expansão do Império Persa.
- 1ª Guerra Greco-Pérsica (492-490 a.C.): os persas foram derrotados nas batalhas de Maratona, em 490 a.C., pelos gregos.
- 2ª Guerra Greco-Pérsica: novamente os persas são derrotados. Foi nessa segunda tentativa que ocorreu a heróica Batalha das Termópilas. Xerxes I, filho de Dario I, liderou uma invasão em grande escala à Grécia com um enorme exército persa. Os gregos uniram-se em uma aliança liderada por Esparta e Atenas para enfrentar os persas. Após a batalha de Plateia, os persas desistiram de tentar invadir as cidades gregas.
O FIM DA GUERRA E O IMPERIALISMO ATENIENSE
Após a guerra, Atenas viveu um período de grande esplendor, principalmente porque liderava um grupo de cidades através da Liga de Delos...essa liga tinha sido criada na época da guerra como objetivo de administrar os recursos para lutar contra os persas...Atenas cobrava impostos das cidades para construir navios de guerra, armamentos e tudo o que fosse preciso para a guerra...Entretanto, após o final do conflito, não havia mais sentido nessa Liga, mas Atenas não só a manteve como impedia que qualquer cidade participante se desligasse. Atenas se comportava como um Estado imperialista... Esparta enxergava essa influência e poder de Atenas como um sinal de que pretendia criar um império grego sob seu comando...sendo assim, era uma ameaça que precisava ser combatida.
A REAÇÃO ESPARTANA E A GUERRA DO PELOPONESO
Em resposta ao domínio de Atenas, Esparta criou a Liga do Peloponeso, uma aliança formada por diversas cidades sob o seu comando. Essa rivalidade resultou na Guerra do Peloponeso, um conflito fratricida onde a Liga sob comando de Esparta venceu, mas saiu bastante enfraquecida. Esse enfraquecimento serviu aos interesses dos Macedônios, os quais, sob o comando de Felipe II, invadiram toda a Grécia, iniciando a história do Império Macedônio.
PERÍODO HELENÍSTICO - IMPÉRIO MACEDÔNIO
Embora fossem desprezados pelos gregos, que os consideravam bárbaros e selvagens, os macedônios tinham parentesco helênico, pois eram descendentes dos eólios e dórios e falavam um dialeto grego...as relações entre gregos e macedônios foram marcadas por altos e baixos...no período das guerras médicas, os macedônios apoiaram os persas.
Após a conquista da Grécia, o rei Filipe II viveu pouco tempo, pois foi assassinado em 336 a.C. Seu filho, Alexandre, assumiu o trono e expandiu consideravelmente o império, conquistando parte do norte da África, o Egito, a Pérsia e até uma parte da Índia.Essas conquistas ajudaram a criar o Helenismo, um termo que na prática significou a fusão das culturas grega com elementos culturais egípcios e persas. O expansionismo militar de Alexandre foi responsável pela difusão da cultura grega pelo Oriente, fundando cidades (algumas batizadas com o nome de Alexandria) que se tornaram verdadeiros centros de difusão da cultura grega.
Foram ainda ações promovidas por Alexandre, dentro da política helenística:
- Incentivar a fusão entre vencedores e vencidos: generais macedônios e gregos casaram-se com mulheres persas. Alexandre, inclusive, desposou a filha do rei Dário III, Roxana.
- Difundir a cultura: a língua grega foi assimilada por muitos povos. A escrita grega substituiu a escrita cuneiforme e demótica. A indumentária grega, a arquitetura e o mobiliário foram adotados pelos vencidos, bem como cerimônias, danças e canções.
- Difundir o modelo econômico grego: expandir o comércio e da agricultura, incluindo a seda e a porcelana orientais...as cidades tornaram-se grandes centros mercantis. Os portos foram restaurados, mais estradas foram abertas...foram criadas fortificações para proteger as caravanas de mercadores.
O LEGADO GREGO PARA A HUMANIDADE: Os gregos deixaram um riquíssimo legado em diversas áreas do saber: Democracia, Teatro, Filosofia, Medicina, Arquitetura, Estética, Olimpíadas, Oratória, etc.
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